MSN Home  |  My MSN  |  Hotmail
Sign in to Windows Live ID Web Search:   
go to MSNGroups 
Groups Home  |  My Groups  |  Language  |  Help  
 

Important Announcement Important Announcement
The MSN Groups service will close in February 2009. You can move your group to Multiply, MSN’s partner for online groups. Learn More
MGMMGM@groups.msn.com 
  
What's New
  Join Now
  Mensagens  
  
  General  
  Assuntos de Leitura/Visita Recomendada  
  Pictures  
  Zona - Anedotas  
  Zona - Dicionário  
  Zona - Links  
  Zona - Poesia  
  Zona - Receitas  
  Memorial M. Graça  
  Memorial Quito Moreira  
  Memorial Quito - II  
  Memorial Quito - III  
  
  
  Tools  
 
General : VIAGENS PELO MÉXICO - de Victor Hunter - 2ª Parte
Choose another message board
 
Prev Discussion  Next Discussion  Send Replies to My Inbox 
Reply
Recommend  Message 1 of 2 in Discussion 
From: MSN NicknameAntonioLourenço54  (Original Message)Sent: 1/11/2007 11:45 AM

UMA VIAGEM PARA VER AS BORBOLETAS MONARCA

Por: Victor “Hunter”

 

da série “Viagens por México”

Capítulo - II

 

Cheguei a Angangeo, já tarde pois tive que parar num lugar, para ver uma pequena fuga de óleo que verifiquei no motor. Depois de arranjar a pequena avaria, continuei a viagem e cheguei ao pôr-do-sol a essa pequena povoação.

Este lugar está formado por uma rua somente, que é a estrada que passa pelo povo, que nos leva até ao cimo da Serra Madre Oriental, para começar a baixar já para o Estado de México. O lugar de construção das duas Igrejas que tem a povoação, tinham sido cavados na montanha, assim como as casas do povo, em que os terrenos tinham sido conseguidos, depois de cavar uns degraus na serra para poder depois construir.

Quando saí a esticar as pernas, e deixar que os meus cães, o Boni e a Hershey, um casal de malteses que fazem parte da família há mais de dez anos, e que me acompanham a todos os lados onde vou, notei o frio que já estava a fazer, e pensei que se tivesse que acampar, ia a ser uma noite fria e mal dormida.

Ao passar pela única rua, tínha visto um lugar que anunciava um hotel que se chamava as “Margaritas”. Dirigime a esse hotel para ver se podía conseguir um quarto para passar essa fria noite. Tínha um pequeno problema, porque geralmente nesses lugares não aceitam cães nas suas instalações. Iria ver o que podía fazer.

 

Ao chegar, recebeu-me um casal que eram os encarregados do hotel. Disseram-me que tinham um quarto com lareira e que estava sem ocupar. Imediatamente aceitei a oferta, pois não quería ter que armar um acampamento, com as consequências de passar um frio dos diabos que já estava a fazer naquele momento. Falei com o encarregado e com uma pequena “propina” fechou os olhos para que pudesse introduzir os “perritos” no quarto, “sem que ele visse”.

Com o assunto arrumado, descarreguei do “rack” do Carocha algumas das coisas, pois outras não valiam a pena descarregá-las e acomodei-me nesse confortável lugar. A cama dos “perritos” dentro do guarda-fatos. Aí dormiriam quentinhos e sem ladrar.

Dar-me um banho quente, e mudar para uma roupa mais apropriada para aquele clima, deixou-me novo e descansado da viagem que 7 horas que tínha feito.

Fui ao restaurante do Hotel onde me serviram um creme de lentilhas e uma carne assada, que me soube a glória.

Deitei-me cedo para poder levantar-me bem disposto e descansado, pois segundo algumas informações que tínha conseguido, o caminho era duro para poder chegar ao lugar das borboletas.

Pela manhã, fui ao restaurante do hotel; tomei o pequeno-almoço, e pronto para ir ao encontro das Monarcas.

Verifiquei o óleo da Carocha, vi o nível do líquido dos travões, sem deixar de verificar a pressão dos pneus pois naquele lugar tinham-me dito que havia muita pedras. Depois de tudo isto meti-me ao caminho.

Começei outra vez a subir parte da Serra Madre Oriental, até a um lugar, onde a subida deixa de existir e se transforma num pequeno planalto.

Pinheiros, e especialmente umas árvores altíssimas, da família das coníferas, que têm entre 20 e 40 metros de altura, que são os OYAMEL, ABETO, ou PINABETE, como os chamam aqui no México, que tem o nome cientifico de Abies religiosa, e que é uma espécie endémica deste país. As folhas são alternas, dispostas em espirais lineais, com a ponta aguda e córnea, base torcida de uma cor verde escura.

São árvores tão belas, que os conquistadores espanhóis, quando as viram pela primeira vez, ficaram admirados pela majestosidade e porte destas plantas e, Frei Bernardino de Sahagún, nos seus escritos da narrativa da História Geral das Coisas da Nova Espanha, escreveu: “... Há outras árvores nesta terra que se chamam Oyametl, (nome nauatl), não há em Espanha árvores desta natureza, que eu saiba. Desta se colhe um licor muito precioso, muito medicinal, que se chama “abeto”; não o usavam os índios, nem o conheciam, (pois) em nesses tempos foi encontrado (conhecido). Estas árvores são muito grandes, muito altas, (y) estão as montanhas cheios deles,” (tradução livre do espanhol antigo-v.c.).

Estes gigantes formam nestas serras o habitat perfeito para que as Monarcas venham aqui passar o Inverno e acasalar-se durante este período.

 

 

continua....



First  Previous  2 of 2  Next  Last 
Reply
Recommend  Message 2 of 2 in Discussion 
From: MSN NicknameIsabel-FSent: 1/21/2007 3:21 PM

Notice: Microsoft has no responsibility for the content featured in this group. Click here for more info.
  Try MSN Internet Software for FREE!
    MSN Home  |  My MSN  |  Hotmail  |  Search
Feedback  |  Help  
  ©2005 Microsoft Corporation. All rights reserved.  Legal  Advertise  MSN Privacy