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General : Princesa Isabel:
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From: freixo  (Original Message)Sent: 6/13/2005 10:05 PM
Princesa Isabel:

Que se passa ? tão recatada, tão escondida, nos domínios reais, que não diz um Olá aos súbditos.

Pensei que talvez tenha interesse colocar o resumo sobre o Continente Africano do rol de mensagens ( Entende-se a mensagem ), nas leituras recomendadas, é actual e pode ser consultado mais facilmente por quem estiver interessado em saber mais sobre África, se os restantes gerentes concordarem.

Um abraço

Freixo


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Sent: 6/13/2005 11:43 PM
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From: MSN NicknameIsabel-FSent: 6/14/2005 11:22 AM
De: freixo Enviado: 12/6/2005 18:15
A África talvez tenha sido o berço da humanidade, mas o negro foi o último a surgir, dentro dos representantes das grandes raças, cujos vestígios foram descobertos por antropólogos. A Núbia e a Abissínia foram as primeiras regiões a receber influências externas, principalmente egípcias, a partir do 3º Milénio antes de Cristo. De Méroe, essas influências disseminaram-se pelo Sudão ocidental e atingiram a Rodésia. Mas a história do interior do Continente Africano, continuou desconhecida durante os chamados "séculos obscuros", ou seja, até à conquista pelos europeus. Entretanto, sabemos hoje que grandes Estados Negros que prosperaram, como Gana, Mali, Songai; Bornu e outros. Além da língua é dialectos próprios, tinha a sua religiosidade, sua economia, seus exércitos para defesa e ataque de seus domínios territoriais. Tinham os seus escravos, quase sempre produtos de prisioneiros de guerras com os seus vizinhos. A partir do século Vlll, os Estados sudaneses sofreram a acção muçulmana, tornando-se desde então fortemente islamizados. Os árabes, no século Xlll, e os portugueses, no século XV, estabeleceram feitorias no litoral africano. Nos séculos XVl e XVlll, os europeus (portugueses, holandeses, franceses e ingleses, partindo do litoral, penetraram pouco a pouco no interior, em princípio à procura de escravos, a que a América foi a principal beneficiária. Dessa forma, em cerca de quatro séculos, a África perdeu 11 milhões de habitantes. Constituíram-se novos Estados Negros, escravistas, como Achantis, Abomé, Ioruba, e outros de menos dimensões, organizados em função do tráfico de escravos e, depois, do comércio do azeite-de-dendê. Um segundo avanço muçulmano de 1770 e 1860, parecia assegurar a progressão do Islão, não fosse a influência de séculos de colonização europeia. A partir do Sudão, conquistado pelos franceses e pelos ingleses depois de 1870, os europeus ocuparam a bacia do Congo, onde os belgas estabeleceram o seu predomínio, enquanto os ingleses, partindo do Sul do continente, se dirigiram para o Nilo (Egípcio). A conferência de Berlim (1884-1885) consagrou a partilha colonial da África negra. Assim, a África negra em poder dos europeus era considerada por eles como terra de exploração ou de investimento, sem que houvesse uma política colonial preocupada com a promoção económica, social, religiosa ou política do continente. Só depois da Segunda Guerra Mundial é que começaria o processo de descolonização, mas mal projectada, não atendendo às fronteiras naturais de grandes países de séculos passados, causando ainda hoje graves problemas no seio dos modernos países, entre algumas tribos secularmente rivais, tanto na língua e dialectos, como da religião, etc. Não existe só uma Cultura Africana, mas sim muitas e ricas Culturas, por vezes bem diferentes uma das outras.

Sem contar o homem pré-histórico, foram as populações da raça Kholsan as que primeiro povoaram a África do Sul. Em seguida vieram os bosquímanos, depois no século Xl os namas e no século XV os bantos (ovamos, sotos, zulus, tsuvanas) que rechaçaram os seus predecessores.

A África é composta por 54 países independentes (48 continentais e 6 insulares) e mais 17 províncias e territórios:
África do Sul, Angola, Argélia, Benin, Botsuana, Burkina Fasso, Burundi, Camarões, Chade, Congo República Democrática, Congo República Popular, Costa do Marfim, Djibuti, Egito, Eritréia, Etiópia, Gabão, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Lesoto, Libéria, Líbia, Malauí, Mali, Marrocos, Mauritânia, Moçambique, Namíbia, Níger, Nigéria, Quênia, República Centro-Africana, Ruanda, Saara Ocidental, Senegal, Serra Leoa, Somália, Suazilândia, Sudão, Tanzânia, Togo, Tunísia, Uganda, Zâmbia e Zimbábue.
Também: Ilhas de Cabo Verde, Ilhas Comores, Ilha de Madagascar, Ilhas Maurício, Ilhas Seychelles, Ilhas São Tomé e Príncipe e os Territórios Europeus.

História da África
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A África é o território terrestre habitado há mais tempo, e pensa-se que foi neste continente que a raça humana surgiu. Os mais antigos fósseis de hominídeos encontrados em África têm cerca de cinco milhões de anos.
O Egipto foi provavelmente o primeiro estado a constituir-se em África, há cerca de 4000 anos, mas muitos outros reinos ou cidades-estados se foram sucedendo neste continente, ao longo dos séculos. Para além disso, a África foi, desde a antiguidade, procurada por povos doutros continentes, que buscavam as suas riquezas, por vezes ocupando partes do "Continente Negro" por largos períodos. A estrutura actual de África, no entanto, é muito recente – meados do século XX – e resultou da colonização europeia.

Alguns Povos africanos

O povo Bérbere
Os berberes eram povos nómades do deserto do Saara. Este povo enfrentava as tempestades de areia e a falta de água, para atravessar com suas caravanas este território, fazendo comércio. Costumavam comercializar diversos produtos, tais como : objectos de ouro e cobre, sal, artesanato, temperos, vidro, plumas, pedras preciosas etc.
Costumavam parar nos oásis para obter água, sombra e descansar. Utilizavam o camelo como principal meio de transporte, graças a resistência deste animal e de sua adaptação ao meio desértico.
Durante as viagens, os berberes levavam e traziam informações e aspectos culturais. Logo, eles foram de extrema importância para a troca cultural que ocorreu no norte do continente.
Os bantos
Este povo habitava o noroeste do continente, onde actualmente são os países Nigéria, Mali, Mauritânia e Camarões. Ao contrário dos berberes, os bantos eram agricultores. Viviam também da caça e da pesca.
Conheciam a metalurgia, fato que deu grande vantagem a este povo na conquista de povos vizinhos. Chegaram a formar um grande reino ( reino do Congo ) que dominava grande parte do noroeste do continente.
Viviam em aldeias que era comandada por um chefe. O rei banto, também conhecido como manicongo, cobrava impostos em forma de mercadorias e alimentos de todas as tribos que formavam seu reino.
O manicongo gastava parte do que arrecadava com os impostos para manter um exército particular, que garantia sua protecção, e funcionários reais. Os habitantes do reino acreditavam que o manicongo possuía poderes sagrados e que influenciava nas colheitas, guerras e saúde do povo.
Os soninkés e o Império de Gana
Os soninkés habitavam a região ao sul do deserto do Saara. Este povo estava organizado em tribos que constituíam um grande império. Este império era comandado por reis conhecidos como caia-maga.
Viviam da criação de animais, da agricultura e da pesca. Habitavam uma região com grandes reservas de ouro. Extraíam o ouro para trocar por outros produtos com os povos do deserto (berberes). A região de Gana, tornou-se com o tempo, uma área de intenso comércio.
Os habitantes do império deviam pagar impostos para a nobreza, que era formada pelo caia-maga, seus parentes e amigos. Um exército poderoso fazia a protecção das terras e do comércio que era praticado na região. Além de pagar impostos, as aldeias deviam contribuir com soldados e lavradores, que trabalhavam nas terras da nobreza.

Pode dizer-se que a história recente ou "moderna" de África, no sentido do seu registo escrito, começou quando povos de outros continentes começaram a registar o seu conhecimento sobre os povos africanos – com excepção do Egipto e provavelmente dos antigos reinos de Axum e Meroe, que tiveram fortes relações com o Egipto.
Assim, aparentemente, a história da África oriental começa a ser conhecida a partir do século X, quando um estudioso viajante árabe, Al-Masudi, descreveu uma importante actividade comercial entre as nações da região do Golfo Pérsico e os "Zanj" ou negros africanos. No entanto, noutras partes do continente já tinha tido início a islamização, que trouxe a estes povos a língua árabe e a sua escrita, a partir do século
As línguas bantu só começaram a ter a sua escrita própria, quando os missionários europeus decidiram publicar a Bíblia e outros documentos religiosos naquelas línguas, ou seja, durante a colonização do continente, pelo menos, da sua parte subsaariana.

Colonização europeia de África
Artigo principal: História da colonização de África
No século XIV, exploradores europeus chegaram a África. Através de trocas com alguns chefes locais, os europeus foram capazes de capturar milhões de africanos e de os exportar para vários pontos do mundo naquilo que ficou conhecido como a escravatura.
No princípio do século XIX, as potências europeias desenvolveram uma "corrida a África" massiva e ocuparam a maior parte do continente, criando muitas colónias. O acontecimento mais importante neste processo foi a Conferência de Berlim, em 1885, onde as potências coloniais dividiram o território africano entre si.
Os únicos países africanos que não foram colónias foram a Etiópia (que apenas foi brevemente invadida pela Itália, durante a Segunda Guerra Mundial) e a Libéria, que tinha sido recentemente formada por escravos libertos dos Estados Unidos da América.
Esta ocupação prosseguiu até ao fim da Segunda Guerra Mundial, após a qual todos os estados coloniais foram gradualmente obtendo a independência formal, num processo que se chamou descolonização. Hoje, existem em África mais de 30 países independentes, muitos dos quais ainda dentro das fronteiras traçadas pelo colonialismo europeu.

Nasceu neste dia 25 de maio em Adis-Abeba, na Etiópia, o Conselho de Paz e Segurança da União Africana. Criado a exemplo das Nações Unidas, o Conselho tem por objectivo intervir em casos de conflito no continente quer pela via diplomática, quer pela via militar.

Declaração
Além do Presidente da Comissão da União Africana (UA), o presidente moçambicano Joaquim Chissano, e o ex-presidente Konaré, pelo menos oito chefes de Estado estão presentes na capital da Etiópia, sede oficial da União Africana, para assinar uma declaração com a qual se empenham em garantir a manutenção da paz. Entre as tarefas do Conselho, está a tomada de decisão, juntamente com a Conferência da União Africana, o uso de eventuais missões para a manutenção da paz e, em caso de genocídio, crimes de guerra e crimes contra a humanidade, o envio de uma força militar a um determinado país-membro.

Dia da África
Esta cerimónia é iniciativa central do Dia da África, instituído para assinalar a data em que foi constituída a Organização da Unidade Africana, em 1963, também na capital etíope, Adis-Abeba. O protocolo constitutivo do Conselho de Paz e Segurança foi assinado em julho de 2002, em Durban, África do Sul, durante a primeira sessão da Assembleia da UA, quando esta se sucedeu à Organização da Unidade Africana. Foi ratificado em dezembro do ano seguinte por 27 dos 53 países que integram a UA. E até agora o documento foi adoptado por mais cinco países, chegando a um total de 32.

O Conselho
O Conselho será composto por 15 membros: cinco terão mandato de três anos ao passo que os outros se alternarão cada dois anos. Os eleitos para três anos são a África do Sul para a região Sul, Etiópia para a região oriental, o Gabão para a região central, a Nigéria para a região ocidental e por fim a Argélia, representando a região Norte do continente. Após a cerimónia, o Conselho colocará mãos à obra com uma reunião a portas fechadas para analisar as situações de conflito no continente onde foi possível lançar processos de paz.

Atenção especial
Mas representam batatas quentes os conflitos que ainda afligem o Conselho: especial atenção será dada à situação de Darfur, no Senegal, palco, desde fevereiro do ano passado, de um intenso conflito entre rebeldes e governo central; da crise na Costa do Marfim onde se corre o risco de novos combates armados, e da Somália, devorada pela anarquia onde os vários senhores de guerra lutam para o controle do território, alimentando um estado de guerra permanente. Até 2010 está prevista a existência de uma força composta por 15 mil militares que ficarão nos respectivos países, prontos a intervir, caso necessário.
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No Fórum sobre os Mercados de Capitais Africanos, organizado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), em parceria com a Associação das Bolsas de Valores Africanas e a Bolsa de Valores de Nova Iorque, e realizado em Wall Street, em Nova Iorque, em meados de Abril, o Administrador do PNUD, Mark Malloch Brown disse: "os postos de trabalho, as empresas, a prosperidade e o futuro da região dependem dos mercados de acções." Disse ainda que os resultados neste campo em África estavam a começar a ser muito impressionantes e isto está ligado ao futuro dos pobres, uma vez que o desenvolvimento económico é essencial para a mobilização dos recursos que são necessários para alcançar os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio.
A vice-secretária-geral da ONU, Louise Fréchette, falando em nome do Secretário-Geral, Kofi Annan, disse ao Fórum: "Reunimo-nos aqui porque acreditamos em África – nos seus povos e nas suas potencialidades. Nunca foi fácil chamar a atenção do mundo para as oportunidades de investimento em África. O desafio tornou-se ainda mais difícil devido à situação no Iraque." Salientou que esse facto faz com que seja se possível mais importante que todos nós mostremos ao mundo inteiro os progressos reais que se registam todos os dias, em todo o continente, apesar dos obstáculos que fariam desanimar até os países mais ricos e poderosos. Ignorar esses esforços seria profundamente injusto para com os Africanos e também um erro do resto do mundo. Não pode haver qualquer visão credível de uma ordem mundial humana e pacífica no século XXI que não inclua um futuro positivo para África.
Falando na qualidade de vice-secretária-geral, Louise Fréchette disse achar que o Fórum era uma fonte de estímulo, acrescentando, no entanto: "uma coisa é reunirmo-nos aqui, em Nova Iorque, e planearmos potenciais iniciativas e outra, muito diferente, é vê-las começarem a implantar-se firmemente em solo africano." Na realidade, observou, alguns possíveis investidores – estrangeiros e nacionais – podem ficar nervosos por causa dos conflitos existentes no continente. Por outro lado, todos nós temos também consciência da devastação que o VIH/SIDA está a infligir a África. E podem surgir interrogações sobre a existência das condições essenciais para investir. Mas o que é certo é que há respostas que devem dar-nos confiança. Não obstante os conflitos que continuam a existir em alguns lugares, a maioria dos países africanos vive em paz, disse Louise Fréchette.
A maior parte dos Africanos vive agora em regimes democráticos, governada por dirigentes eleitos e obrigados a prestar contas dos seus actos. Além disso, está a nascer uma sociedade civil vigorosa que dá expressão às opiniões e preocupações das pessoas comuns. No âmbito da Nova Parceria para o Desenvolvimento de África (NEPAD), muitas das principais prioridades do sector privado – tais como sistemas reguladores eficazes, sistemas judiciais justos e salvaguardas jurídicas contra a corrupção – estão a tornar-se também prioridades de África , numa altura em que os países africanos se esforçam arduamente por mobilizar o espírito empresarial dos seus povos. Resumindo, chegámos a um momento em que os investimentos em África – mesmo os pequenos investimentos – podem dar um contributo muito real e sustentável. Como foi demonstrado neste Fórum, as Nações Unidas estão ansiosas para fazer o que lhes compete no que se refere a apoiar esses esforços. Um dos factos novos acolhidos com maior satisfação pela ONU nos últimos anos foi o enorme aumento do número de parcerias com a classe empresarial, tendo em vista encontrar soluções para o problema da pobreza e outros. São cada vez mais as empresas que reconhecem que dependem não só das normas e critérios definidos pelas Nações Unidas sobre o desenvolvimento da actividade económica à escala mundial mas também do vasto trabalho da Organização em prol da paz e do desenvolvimento.
Nesse caso, como podemos avançar? Temos um modelo para a acção: os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio – um conjunto de metas e calendários, acordados internacionalmente, para combater a pobreza, a fome, a doença, o analfabetismo, a degradação ambiental e a discriminação contra as mulheres. Agora, o que é necessário é acção. É aí que vocês entram, disse Louise Fréchette.
Segundo a vice-secretária-geral da ONU, o número de bolsas de valores em África aumentou de 10 para 18, na última década. Estudos recentes demonstraram que, mesmo quando ajustados ao risco, os investimentos em África têm tido uma rentabilidade média elevada.
Se quisermos consolidar esses ganhos e proporcionar um catalisador que permita mais avanços, é vital que as comunidades financeiras mais experientes e estabelecidas há mais tempo trabalhem em parceria com a África e com as Nações Unidas. Centenas de investidores, analistas e peritos internacionais de mercados de capitais participaram no histórico Fórum, que durou dois dias e se centrou nas novas oportunidades de investimentos nos mercados de capitais do continente que estão a crescer a um ritmo rápido. Dick Grasso, Presidente e Administrador Delegado da Bolsa de Valores de Nova Iorque, esteve no Fórum juntamente com o Presidente do Conselho de Administração da Bolsa de Valores da Nigéria Ndi Okereke-Onyiuke, que também preside à Associação de Bolsas de Valores Africanas. Entre os mais de 500 participantes no Fórum figuraram desde analistas e editores de economia de Wall Street a investidores institucionais, ministros das finanças e representantes de alto nível das bolsas de valores africanas.
"É provável que os mercados de capitais africanos cresçam no futuro, especialmente à medida que mais países forem criando mais mercados de acções", disse Zéphirin Diabré, Administrador Adjunto do PNUD e detentor do segundo cargo mais elevado na instituição. Vários milhares de milhão de dólares de transacções foram canalizados através das bolsas de valores africanas, nos últimos dois anos. A Tanzânia, que tem uma das bolsas de valores mais recentes do continente, quase duplicou a sua capitalização do mercado, que se elevou de 398 milhões de dólares, em 2001, para 695 milhões de dólares, em 2002. Também no Uganda, a bolsa de valores conheceu um aumento da capitalização do mercado (de 34 para 53 milhões de dólares), durante o mesmo período.
O Fórum chamou a atenção para as medidas que têm sido tomadas para tornar as bolsas de valores africanas mais eficientes, acessíveis, fiáveis e atraentes para os investidores estrangeiros. O Fórum foi a primeira de uma série de iniciativas do PNUD que visam facilitar o investimento estrangeiro nos países em desenvolvimento. O PNUD também tem um programa que se destina a ajudar os países em desenvolvimento a obterem a sua classificação junto das organizações que classificam as empresas em função da sua reputação de solvabilidade.
Durante o Fórum, foi distribuído um novo manual do PNUD sobre os mercados de acções africanos. Contendo dados sobre todos os países, perfis de países e informações pormenorizadas sobre os mercados, o manual dá uma visão geral das bolsas de valores africanas e fornece informações sobre as novas oportunidades de investimento que estão a surgir através dos novos mercados financeiros. O PNUD é a rede mundial das Nações Unidas para o desenvolvimento, defendendo a mudança e ligando os países ao conhecimento, experiência e recursos, a fim de ajudar as pessoas a construírem uma vida melhor. O organismo está no terreno em 166 países, trabalhando com eles nas soluções que estes propõem para os problemas mundiais e nacionais na esfera do desenvolvimento.
(Colaboração da ONU)

MENSAGEM DO SECRETÁRIO-GERAL DA ONU, KOFI ANNAN, POR OCASIÃO DO DIA DA ÁFRICA
25 de Maio de 2005
Fonte: Centro Regional de Informação da ONU em Bruxelas - RUNIC

A comemoração anual do Dia da África é uma oportunidade para reflectirmos sobre as perspectivas do continente e a situação difícil em que vive.
A União Africana continua a reforçar as suas instituições no domínio da prevenção, resolução e gestão de conflitos. O processo de consolidação democrática continua a ganhar força, numa altura em que muitos países procederam com êxito a uma transferência do poder graças a eleições pluralistas. A aplicação da Nova Parceria para o Desenvolvimento da África está a ser acelerada, registrando-se progressos em diversos programas, incluindo o Mecanismo de Avaliação Intra-africano, a que 25 países aderiram voluntariamente.
Todavia, uma grande parte de África, especialmente a sul do Saara, continua a sofrer os trágicos efeitos de conflitos violentos, da pobreza extrema e da doença. No Darfour, os ataques e o deslocamento da população continuam e pelo menos 2,6 milhões de pessoas precisam urgentemente de assistência. Num número demasiado elevado de países, a pobreza e o enorme fardo da doença, em particular a forte prevalência do HIV/AIDS (VIH/SIDA), estão a infligir um sofrimento generalizado e a anular os progressos duramente conseguidos no domínio do desenvolvimento, fazendo com que a África fique para trás em relação às outras regiões em desenvolvimento no que diz respeito à realização dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio.
Dois mil e cinco poderia muito bem ser um ano crucial para a África. Em Setembro, os dirigentes do mundo inteiro vão reunir-se na Sede da ONU, quando de uma Cúpula consagrada à análise da aplicação da Declaração do Milénio. A Cúpula deveria ser uma ocasião para tomar decisões, incluindo medidas audaciosas para responder às necessidades especiais da África. O relatório que apresentei aos Estados-membros da ONU – "Em Maior Liberdade" – contém uma vasta gama de recomendações destinadas a ajudar os Africanos na sua procura de segurança, desenvolvimento e direitos humanos. Dois outros grandes relatórios, elaborados a pedido das Nações Unidas – pelo Projecto do Milénio e o Grupo de Alto Nível sobre Ameaças, Desafios e Mudança – e o relatório da Comissão para a África do Reino Unido contêm também propostas concretas. O diálogo da Assembleia Geral sobre o financiamento do desenvolvimento, que terá lugar em Junho, a Cúpula do G-8, prevista para Julho, e a Cúpula de Setembro são importantes oportunidades para gerar um maior apoio da comunidade internacional ao desenvolvimento da África.
Neste Dia da África, gostaria de reafirmar o apoio das Nações Unidas ao trabalho da União Africana e aos esforços de todos os Africanos – homens, mulheres e crianças – para construírem uma vida melhor, com maior liberdade.

DIA DA ÁFRICA
25 de Maio de 2004
Fonte: Rádio das Nações Unidas
Este ano, o Dia de África é uma oportunidade para celebrar uma série de acontecimentos positivos que se registaram no continente. A União Africana encontra-se em fase de consolidação e muitas das suas instituições estão já implantadas. O Parlamento Pan-Africano foi inaugurado e funciona como uma plataforma para a articulação das aspirações dos povos de África. E, pela primeira vez, uma mulher foi eleita Presidente de um Parlamento. Há também a assinalar progressos louváveis no que se refere à execução da Nova Parceria para o Desenvolvimento de África (NEPAD), especialmente em domínios como a agricultura, as infra-estruturas, o ambiente e a saúde, que constituem áreas fundamentais para a redução da pobreza, a promoção da estabilidade social e a melhoria da qualidade de vida. E assistimos à criação do Mecanismo de Avaliação Intra-Africano, um dos aspectos mais importantes e inovadores da NEPAD, cujo objectivo é fomentar a adopção de políticas e práticas que conduzam à estabilidade política, ao crescimento económico, à responsabilização, à boa governação e à democracia.
Mas, obviamente, muito há ainda a fazer. Devemos continuar a esforçar-nos por enfrentar tanto o HIV/AIDS (VIH/SID) como a persistência de conflitos violentos em várias partes do continente africano, pois estes factores continuam a impedir o desenvolvimento, destruindo as infra-estruturas sociais e económicas, desviando recursos que poderiam ser canalizados para outros fins e dilacerando o tecido social e cultural das sociedades afectadas. E a comunidade internacional deve continuar a complementar os esforços dos próprios africanos, criando condições mais justas no campo do comércio internacional, aumentando a ajuda e aprovando medidas que visem uma redução significativa da dívida externa dos países africanos. Neste Dia de África, renovemos o nosso compromisso em relação a essa parceria e a esse conjunto de prioridades.
RÁDIO DAS NAÇÕES UNIDAS

23 de MAIO de 2005 COMEMORAÇÃO - Dia da África celebra luta pela independência
Simbolismo - O emblema da União Africana representa a riqueza e o futuro de liberdade num continente sem fronteiras entre os países.
No dia 25 de maio de 1963, 32 chefes de Estado africanos se reuniam contra a colonização e subordinação a que todo um continente repetidamente foi submetido durante séculos. Colonialismo, neocolonialismo, "partilha da África". Os termos mudaram ao longo do tempo, mas os africanos viam suas riquezas naturais e humanas sendo roubadas por povos que se consideravam superiores. Na reunião de 1963, em Adis Abeba, capital da Etiópia, esses líderes criaram a OUA (Organização da Unidade Africana), hoje a União Africana. Dada a importância daquele momento, o 25 de maio foi instituído pela ONU (Organização das Nações Unidas), em 1972, Dia da Libertação da África, e diversos eventos serão realizados esta semana para marcar a data.

Dia da África - 25 de maio - Salvador é a primeira capital a promover em toda a rede pública municipal o ensino de História da África e Cultura Afro-brasileira
Salvador é a primeira capital a promover em toda a rede pública municipal o ensino de História da África e Cultura Afro-brasileira
Pedro Castro Filho

No dia 23 de maio, às 10 horas, a ministra Matilde Ribeiro (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial) visitará a escola Barbosa Romeu, em São Cristóvão (Rua São Paulo, s/nº), onde já é realizado o ensino de História da África e Língua Portuguesa. Dois dias depois da visita da ministra, no dia 25 de maio, comemora-se o Dia da África. Na ocasião, a Secretaria Municipal de Educação e Cultura realizará, no auditório da Ufba, às 9 horas, um evento visando a implementação da lei federal 10.639/03, que determina os ensinamentos de História da África e Cultura Afro-brasileira nas escolas. Salvador, maior cidade negra fora do continente africano, é a primeira capital do país a implantar ainda neste ano em toda a rede municipal a lei 10.639/03. Em todas as 26 escolas da rede que possuem turmas de 5ª a 8ª séries, o ensino da História da África e Cultura Afro-Brasileira já é adoptado. E esta prática já será colocada em sala de aula em todas as 361 unidades da rede municipal de ensino no início do segundo semestre deste ano lectivo.
A História da África está sendo incluída de forma obrigatória na disciplina História e a Cultura Afro-brasileira é leccionada de forma transversal através de diversas disciplinas. Segundo a secretária municipal de Educação e Cultura, Maria Olívia Santana, esta iniciativa "de promoção da igualdade no espaço da sala de aula" teve uma boa repercussão nas comunidades escolares. "Esta acção é pioneira. E além das directrizes nacionais, os docentes receberão as directrizes locais, onde foram incorporadas experiências das ONGs que trabalham a questão. A intenção é fazer de Salvador uma referência nacional para este aprendizado", afirma Maria Olívia Santana. A elaboração das directrizes da rede municipal contou com a participação da UFBa- através do Centro de Estudos afro-Orientais (CEAO/Ceafro).
Desde fevereiro, na jornada pedagógica, os professores passam por um processo de capacitação para lecionar História da África e Cultura Afro-brasilera. A jornada pedagógica antecede as aulas e funciona como um planejamento para o projecto pedagógico das unidades escolares.
Estão confirmadas no evento que se realizara no dia 25 de maio as presenças da artista Leci Brandão, secretária municipal de Educação e Cultura, Maria Olívia Santana, Ubiratan Castro, presidente da Fundação Palmares, Gilmar Santiago, secretário municipal de Reparação, e o reitor da Universidade Federal da Bahia (UFBa), Naomar Almeida, dentre outros. O encontro reunirá ainda secretários municipais de Educação da Região Metropolitana de Salvador, directores, coordenadores e professores da rede municipal de ensino.
A lei em questão foi elaborada pela Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, da Presidência da República.

24/05/2005
Dia da África- Cidade pioneira no ensino de História da África e Cultura Afro-brasileira
Dia da África - Cidade pioneira no ensino da Cultura Afro-brasileira
Pedro Castro Filho
"Vamos rescrever a História do Brasil". Com esta frase, o prefeito João Henrique definiu a iniciativa pioneira da capital baiana visando o aprendizado da História da África e Cultura Afro-brasileira em toda a rede municipal de ensino. O lançamento das directrizes nacionais e locais para a implementação da Lei 10.639/03, que determina o ensino de História da África e Cultura Afro-Brasileira, ocorrerá no dia 25 de maio, Dia da África, às 9 horas, no auditório da Reitoria da UFBa. Na maior cidade negra fora do continente africano, em todas as 26 escolas da rede municipal que possuem turmas de 5ª a 8ª séries o ensino da História da África e Cultura Afro-Brasileira já é adoptado. E esta prática já será colocada em sala de aula em todas as 361 unidades da rede municipal de ensino no início do segundo semestre deste ano lectivo.
A História da África está sendo incluída de forma obrigatória na disciplina História e a Cultura Afro-brasileira é leccionada de forma transversal através de diversas disciplinas. Segundo a secretária municipal de Educação e Cultura, Maria Olívia Santana, esta iniciativa "de promoção da igualdade no espaço da sala de aula" teve uma boa repercussão nas comunidades escolares. "Esta acção é pioneira. E além das directrizes nacionais, os docentes receberão as directrizes locais, onde foram incorporadas experiências das ONGs que trabalham a questão. A intenção é fazer de Salvador uma referência nacional para este aprendizado", afirma Maria Olívia Santana. A elaboração das directrizes da rede municipal contou com a participação da UFBa- através do Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO/Ceafro).
PRESENÇAS
Estão confirmadas no evento que se realizará no dia 25 de maio as presenças do prefeito João Henrique, Maria Olívia Santana (secretária municipal de Educação e Cultura), Gilmar Santiago (secretário municipal de Reparação), artistas como Leci Brandão (representando a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial) e Jorge Portugal, Ubiratan Castro (Fundação Palmares), Naomar Almeida (reitor da UFBa), Jocélio Teles e Vilma Reis (Centro de Estudos Afro-Orientais-CEAO/CEAFRO-UFBa) e parlamentares. O encontro reunirá ainda secretários municipais de Educação da Região Metropolitana de Salvador, directores, coordenadores e professores da rede municipal de ensino.

Trabalho e pesquisa de Carlos Leite Ribeiro - Marinha Grande - Portugal
http://carlosleiteribeiro.portalcen.org

ÍNDICE

 

Oi Freixo...

 

Bom dia....

Resolvi copiar para aqui, pois no outro Post esta mensagem já estava escondida.... e de seguida, foi colocar nos nossos Assuntos de Leitura Recomendada....

Bjs e obrigada

Isabel


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